Funcionário da Smartmatic abre o jogo sobre a adulteração nas eleições

TEXTO OBTIDO DA PUBLICAÇÃO DO TWITTER DE @JanJekielek

https://twitter.com/JanJekielek/status/1328505861707272201

"As circunstâncias e eventos são assustadoramente reminiscentes do que aconteceu com o software #Smartmatic alterando eletronicamente os votos na eleição presidencial de 2013 na Venezuela."

Testemunha documentada em declaração juramentada obtida por @SidneyPowell1, explicando por que ele se apresentou.

Estou alarmado pelo que está acontecendo à vista de todos durante esta eleição de 2020 para Presidente dos Estados Unidos... o que aconteceu nos Estados Unidos foi que a contagem de votos foi interrompida abruptamente em cinco estados usando o software Dominion.

Quero salientar que o software e o desenho fundamental do sistema eleitoral eletrônico e o software da Dominion e de outras empresas de tabulação eleitoral dependem de um software descendente do Smartmatic Electoral Management System.

É importante ressaltar que fui testemunha direta da criação e operação de um sistema de votação eletrônica em uma conspiração entre uma empresa conhecida como Smartmatic e os líderes da conspiração com o governo venezuelano.

Chávez insistiu muito que a Smartmatic projetasse o sistema de forma que o sistema pudesse mudar o voto de cada eleitor sem ser detectado. A Smartmatic concordou em criar tal sistema e produziu o software e hardware que conseguiu aquele resultado para o presidente Chávez.

Depois que o Sistema de Gestão Eleitoral Smartmatic foi implementado, observei de perto várias eleições em que os resultados foram manipulados usando o software da Smartmatic. Uma dessas eleições foi em dezembro de 2006 ... [outra foi] em 14 de abril de 2013.

Nessa eleição, Nicolás Maduro concorreu contra Capriles Radonsky. Dentro desse local havia uma sala de controle na qual havia várias telas de exibição digital - telas de TV - para os resultados da votação em cada estado da Venezuela. Os resultados reais da votação foram inseridos naquela sala e nas telas por meio de um feed de internet, conectado a um sofisticado sistema de computador criado pela Smartmatic. As pessoas naquela sala puderam ver em tempo real se a votação que veio pelo sistema de votação eletrônica estava a favor ou contra eles. Pelas duas horas da tarde daquele dia de eleições Capriles Radonsky estava à frente de Nicolás Maduro por dois milhões de votos. Quando Maduro e seus apoiadores perceberam o tamanho da liderança de Radonsky, ficaram preocupados por estarem em um momento crítico de perder a eleição. Então, foi tomada a decisão de reinicializar todo o sistema. Maduro e seus apoiadores ordenaram que os controladores da rede desligassem a própria internet em praticamente todas as partes da Venezuela e alterassem os resultados. Os operadores do sistema de votação levaram aproximadamente duas horas para fazer os ajustes na votação de Radonsky para Maduro. Quando os operadores do sistema terminaram, eles alcançaram uma vitória convincente, mas limitada, de 200.000 votos para Maduro.

Vi em primeira mão que a manipulação e a troca de votos podem ser feitas em tempo real no centro secreto de apuração que existia em Caracas, Venezuela. Para mim foi algo muito surpreendente e perturbador.

Mas mais tarde, em 2017, quando houve eleições onde Maduro estava concorrendo e as eleições para legisladores na Venezuela, [editado] e Smartmatic quebraram seu pacto de sigilo com o governo da Venezuela.

Portanto, acho que essa é a maior prova de que a fraude pode ser realizada e será negada pela empresa de software que [editado] admitiu publicamente que a Smartmatic havia criado, usado e ainda usa software de contagem de votos que pode ser manipulado ou alterado.

Não podemos esquecer que todo o sistema eleitoral brasileiro é baseado nessa mesma Smartmatic que possibilitou a fraude na Venezuela, interferiu na eleição americana deste ano e pode ter sido decisivo na manipulação de resultados nas eleições aqui no Brasil, mais escancaradamente neste ano de 2020 em São Paulo.